quinta-feira, 2 de junho de 2011

Chá, nem de cadeira

Matéria publicada na Tribuna de Minas para marcar a comemoração dos 4 anos de atividades do Eco


Por RAPHAELA RAMOS


 Anderson Pires, Pedro Paiva e Luiz Fernando Priamo 
Anderson Pires, Pedro Paiva e Luiz Fernando Priamo

Reunião noturna com propósitos literários. É mais ou menos assim que qualquer dicionário apresenta o significado da palavra sarau. Se a intenção é parar por aí, pode-se afirmar que o projeto "Eco performances poéticas" encaixa-se na definição. Mas quem disse que os poetas locais querem saber de inércia? Há quatro anos, a iniciativa abre o microfone uma vez por mês para sutis subversões. Uma delas, a oposição à ideia clássica - e por vezes, chata - de um sarau. Na edição comemorativa desta quinta, não espere tomar um chá entre uma leitura e outra. Não espere sequer leituras comuns. O nome já avisa: elas serão performáticas. E falarão muito sobre a produção atual.

Leia a matéria completa clicando aqui.

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