sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sobre a edição de Novembro



Texto: René Eberle Rocha
Fotos: Luiz Fernando Priamo

Chega mais um novembro nessas paragens, o ambiente aponta para mais uma edição do Eco Performances Poéticas. Como sempre um evento muito bem frequentado por almas bem dispostas.


Como vem ocorrendo nas últimas edições, uma renovação do certame com estreias, surpresas e muita poesia – (as pessoas iam se ajeitando em suas cadeiras, seus espaços em pé, na arquibancada poética) - percebi uma aura boa logo na entrada, apontando para o cume de minha expectativa, algumas folhas de A4 com rabiscos, muito bem acompanhado e uma long neck na mão.


Para começar os trabalhos, tive o prazer de estrear a noite como convidado (este indivíduo, que vos fala em terceira pessoa , já frequentador assíduo do microfone aberto René Eberle, expondo seus poemas pela primeira vez ao público). Consta nos autos, minha estreia como poeta, “humildemente falando”.


Na sequência tivemos o já conhecido Demetrius Lopes, que além da leitura de seus poemas, abriu espaço para obras de amigos e colaboradores, proporcionando ao público presente, performances únicas, com a participação ilustre de Flávio Abreu conquistando aplausos com leituras instigantes, lindamente teatralizadas.


Em seguida a exibição de vídeos poemas, um toque cada vez mais presente nas edições do Eco. Tudo isso sempre muito bem acompanhado do discotecário Pedro Paiva, discotecando antes, durante e após, embalando o ritmo das performances.


Fechando a noite lindamente, tivemos o microfone aberto, espaço essencial, melhor dizendo: fundamental para existência do Eco, com nomes conhecidos e rostos novos, adocicando expectativas para as próximas edições.


Novembro demorou, veio e já está passando. Esta edição do ECO vai ficar na memória dos presentes, agora é contemplar os dias e esperar a edição de dezembro. O que nos espera? E não precisa pagar para ver.

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